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Março Azul-marinho – Câncer Colorretal

Março é o mês de conscientização ao câncer colorretal, conforme as cores da saúdeO câncer colorretal é o terceiro câncer mais comum no país. A escolha do mês foi devido ao Dia Nacional de Combate ao Câncer de Intestino, dia 27 de março.

O câncer de intestino ou colorretal abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus. É tratável e tem possibilidade de cura ao ser detectado precocemente, enquanto não é metástase. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos.

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Os pólipos são adenomas (lesões benignas), que crescem na parede do cólon e, quando associados a modos de vida não saudáveis e predisposição genética podem, com o passar do tempo, transformar-se em câncer. 

FATORES DE RISCO

  • Idade igual ou acima de 50 anos;
  • Fumar;
  • Consumir bebidas alcoólicas;
  • Ter sobrepeso ou obesidade;
  • Consumir alimentos com alta densidade energética (são aqueles que a cada 100g oferecem 225-275Kcal): ingestão excessiva de carne vermelha (acima de 500 gramas de carne cozida por semana);
  • Consumir carnes (quaisquer tipos, inclusive aves e peixes) preparadas na chapa ou na forma de fritura, grelhado ou churrasco;
  • Consumir de carnes processadas (salsicha, mortadela, linguiça, presunto, bacon, blanquet de peru, peito de peru e salame)
  • Consumir pouca quantidade de frutas, legumes, verduras e cereais integrais;
  • Ser sedentário;
  • Exposição ocupacional à radiação ionizante, como aos raios X e gama, pode aumentar o risco para câncer de cólon (Profissionais do ramo da radiologia devem estar mais atentos);
  • Histórico familiar de câncer de intestino;
  • História pessoal de câncer de intestino, ovário, útero ou mama;
  • Doenças inflamatórias do intestino (retocolite ulcerativa crônica e doença de Crohn);
  • Doenças hereditárias (polipose adenomatosa familiar (FAP) e câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC)).

Os sinais e sintomas mais frequentes são: sangue nas fezes, alteração do hábito intestinal, dor ou desconforto abdominal, fraqueza e anemia, perda de peso sem causa aparente, alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas), massa abdominal. Ao apresentar esses sintomas, procure um médico para melhor avaliação, pois outras doenças, como hemorroidas, verminose, úlcera gástrica, também podem apresentar esses sintomas.


TRATAMENTO

O tratamento é variável e depende da condição clínica do paciente. Pode ser feito cirurgias, radioterapias, tratamento farmacológico (quimioterapia). Os principais fármacos utilizados no tratamento do câncer colorretal são:

  • 5-fluorouracil (5-FU);
  • Capecitabina;
  • Irinotecano;
  • Oxaliplatina;
  • Trifluridina e tipiracil.

PREVENÇÃO

  • Manutenção do peso corporal adequado;
  • Prática de atividade física;
  • Alimentação saudável (alimentos in natura e minimamente processados);
  • Não fumar.

FONTE:

  • https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-intestino
  • http://www.oncoguia.org.br/conteudo/quimioterapia-para-cancer-colorretal/3229/180/

Fevereiro Roxo

A Campanha Fevereiro Roxo surgiu na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais, em 2014. E, ainda que não exista um calendário oficial de conscientização, geralmente o trabalho é feito por organizações não governamentais (ONGs). 

Alzheimer, lúpus e fibromialgia são tema da campanha Fevereiro Roxo. A criação da data foi para conscientizar a população sobre essas patologias. Apesar de, aparentemente, não apresentarem pontos semelhantes, ambas têm algo em comum (além de integrarem a Campanha Fevereiro roxo), as três não têm cura conhecida pela medicina até o presente momento.

E por isso visa mostrar que o diagnóstico precoce ajuda a manter a qualidade de vida. O lema da Campanha é “Se não houver cura que, no mínimo, haja conforto”. Ou seja, apesar de se tratarem de doenças incuráveis, não significa que o portador não possa ter qualidade de vida.


Alzheimer

O Alzheimer é uma doença descoberta em 1906. Ela geralmente se manifesta a partir dos 60 anos de idade e provoca perda da memória, da capacidade cognitiva e demência.
Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que se manifesta apresentando deterioração cognitiva e da memória de curto prazo e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais que se agravam ao longo do tempo.
Cerca de 10% das pessoas com mais de 65 anos e 25% com mais de 85 anos podem apresentar algum sintoma dessa enfermidade e são inúmeros os casos que evoluem para demência. Feito o diagnóstico, o tempo médio de sobrevida varia de oito a 10 anos.
A doença de Alzheimer (Alois Alzheimer, neurologista alemão que primeiro descreveu essa patologia) provoca progressiva e inexorável deterioração das funções cerebrais, como perda de memória, da linguagem, da razão e da habilidade de cuidar de si próprio.
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Cérebro normal e cérebro com doença de Alzheimer avançada
  • Estágio I (forma inicial) – alterações na memória, personalidade e habilidades espaciais e visuais;
  • Estágio II (forma moderada) – dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos; agitação e insônia;
  • Estágio III ( forma grave) – resistência à execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer, deficiência motora progressiva;
  • Estágio IV (terminal) – restrição ao leito, mutismo, dor à deglutição, infecções intercorrentes.
No Sistema Único de Saúde (SUS) é oferecido acompanhamento e tratamento para portadores do Alzheimer, incluindo a entrega de medicamentos. Dessa forma o paciente deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) diante de suspeita da doença ou qualquer anormalidade que tenha relação ao esquecimento. A partir daí, se for o caso, ele será encaminhado ao especialista.
Assim, para prevenir o desenvolvimento da demência é necessário adotar hábitos de vida saudáveis. Tudo isso deve ser feito ao longo da vida. Entre eles, manter o controle de doenças prévias como a hipertensão, diabetes e obesidade. Estimular ações de combate ao sedentarismo, com a prática de atividade física regular. Evitar o tabagismo também é fundamental nestes casos. Ademais, é preciso ainda praticar atividades que estimulem a memória, como leitura e realização de novas tarefas.

Lúpus

O lúpus ocorre quando o próprio sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo por engano. 
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES ou apenas lúpus) é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em meses) ou mais rapidamente (em semanas) e variam com fases de atividade e de remissão. O lúpus ocorre quando o próprio sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo por engano

São reconhecidos dois tipos principais de lúpus: o cutâneo, que se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente avermelhadas ou eritematosas e daí o nome lúpus eritematoso), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas, colo (“V” do decote) e nos braços) e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos. 

Por ser uma doença do sistema imunológico, que é responsável pela produção de anticorpos e organização dos mecanismos de inflamação em todos os órgãos, quando a pessoa tem LES ela pode ter diferentes tipos sintomas e vários locais do corpo. Alguns sintomas são gerais como a febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo. Outros, específicos de cada órgão como dor nas juntas, manchas na pele, inflamação da pleura, hipertensão e/ou problemas nos rins.

Embora a causa do LES não seja conhecida, sabe-se que fatores genéticos, hormonais e ambientais participam de seu desenvolvimento. Portanto, pessoas que nascem com susceptibilidade genética para desenvolver a doença, em algum momento, após uma interação com fatores ambientais (irradiação solar, infecções virais ou por outros micro-organismos), passam a apresentar alterações imunológicas. A principal delas é o desequilíbrio na produção de anticorpos que reagem com proteínas do próprio organismo e causam inflamação em diversos órgãos como na pele, mucosas, pleura e pulmões, articulações, rins etc.). Dessa forma, entendemos que o tipo de sintoma que a pessoa desenvolve, depende do tipo de autoanticorpo que a pessoa tem e, que como o desenvolvimento de cada anticorpo se relaciona às características genéticas de cada pessoa, cada pessoa com lúpus tende a ter manifestações clínicas (sintomas) específicas e muito pessoais.. Pode ocorrer em pessoas de qualquer idade e sexo, principalmente, entre 20 e 45 anos. Se não houver tratamento adequado, especialmente, em casos mais graves, o indivíduo afetado pode morrer


Fibromialgia

A fibromialgia (FM) é uma condição que se caracteriza por dor muscular generalizada, crônica (dura mais que três meses), mas que não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. Ela é acompanhada de sintomas típicos, como sono não reparador (sono que não restaura a pessoa) e cansaço. Pode haver também distúrbios do humor como ansiedade e depressão, e muitos pacientes queixam-se de alterações da concentração e de memória.
Uma doença reumatológica que acomete por volta de 3% da população brasileira, em sua maioria mulheres adultas. 
Ainda não entende muito bem como a doença sem tratamento opera dentro do corpo humano. Sabe-se que pode evoluir para a incapacidade física e a limitação funcional, complicações impactantes na qualidade de vida.
O uso de medicamentos, práticas terapêuticas (como fisioterapia e acupuntura) e acompanhamento garantido de médicos das UBSs garante um tratamento adequado e possibilita melhora na qualidade de vida do paciente.


Fontes:


Janeiro Branco

Pelas Cores da saúde (adodada pelo Ministério da Saúde), o Janeiro Branco é uma campanha de conscientização do cuidado com a saúde mental, marcando o primeiro mês do ano. A iniciativa foi criada em 2014, por um grupo de psicólogos de Uberlândia, Minas Gerais. 
De acordo com a Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicada em 1946, a saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental social, e não apenas a ausência de doença ou de enfermidade”.
O início de um novo ano pode gerar ou aumentar a ansiedade, seja pela frustração de não ter cumprido metas do ano anterior ou pelo anseio por mudanças. O Janeiro Branco alerta para a importância de começar esse novo ciclo de forma mais saudável e tranquila.
O Hospital Santa Mônica ponderou algumas práticas que podem contribuir para melhorar a qualidade de vida e promover a saúde mental:
  • Afaste-se de situações que gerem emoções negativas;
  • Separe um tempo para curtir a vida e aproveitar o que ela oferece de melhor;
  • Valorize a convivência social e viva intensamente os bons momentos em família;
  • Pratique atividade física, tenha uma dieta saudável e cuide da qualidade do sono;
  • Mesmo durante o período de quarentena, não se esqueça de dar atenção aos amigos e aos familiares.
Ter saúde mental é estar bem consigo mesmo e com as outras pessoas, aceitar as exigências da vida, saber lidar com as emoções que fazem parte dela e entender seus limites pessoais, para saber quando é necessário buscar ajuda. A falta de atenção a saúde mental pode influenciar no aparecimento de males físicos e psicológicos, como a depressão, a ansiedade, o transtorno obsessivo-compulsivo, fobias, estresse pós-traumático, ataques de pânico, entre outros.

Cuide-se!



As "cores da saúde"

Na década de 1990, o Ministério da Saúde adotou o que ficou conhecido como as cores da saúde, creditadas a alguns meses do ano para a realização de mobilizações e campanhas publicitárias com o intuito de massificar as informações sobre determinadas doenças e a necessidade da prevenção. 



A cada mês falaremos sobre as campanhas de saúde, conforme as cores.

Abril "Quebra-cabeça" - Mês de conscientização do Autismo

Abril é o mês de conscientização do autismo. O dia Mundial do autismo é comemorado no dia 02 de abril e a fita feita de peças z quebra-cabeça coloridas, representa o mistério e a complexidade do autismo. A ONU criou a data no fim de 2007, iniciando a campanha em 2 de abril de 2008. Desde então, anualmente o mundo todo se ilumina de azul pelo autismo. O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um termo que tem sido usado por muitos profissionais para descrever crianças que apresentam dificuldades na interação social, no brincar e na comunicação. 

O TEA é um distúrbio do desenvolvimento que normalmente surge nos primeiros três anos de vida da criança. Estimativas atuais mostram que o TEA, abrangendo todos os diagnósticos do espectro, ocorre aproximadamente dois a sete em cada 1.000 indivíduos. É cerca de três a quatro vezes mais comum em meninos do que em meninas. 

O diagnóstico do TEA é clínico e não é um diagnóstico único. Refere-se a qualquer um dos diagnósticos: autismo, síndrome de Asperger, transtorno invasivo do desenvolvimento sem outra especificação etc. É um termo abrangente que inclui todos os diagnósticos do espectro. 

O TEA atinge a comunicação, a interação social, a imaginação e o comportamento. Não é algo que a criança pode contrair. Não é causado pelos pais. É uma condição que prossegue até a adolescência e vida adulta. Contudo, todas as crianças com TEA continuarão a demonstrar progresso no desenvolvimento; há muito que pode ser feito para ajudá-las. 

SINTOMAS COMUNS
Conforme - ASA ( Autism Society of American). A maioria dos sintomas está presente nos primeiros anos de vida da criança variando em intensidade de mais severo a mais brando:

1. Dificuldade de relacionamento com outras crianças
2. Riso inapropriado
3. Pouco ou nenhum contato visual
4. Não quer ser tocado
5. Isolamento; modos arredios
6. Gira objetos
7. Cheira ou lambe os brinquedos, Inapropriada fixação em objetos
8. Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade
9. Ausência de resposta aos métodos normais de ensino
10. Aparente insensibilidade à dor
11. Acessos de raiva - demonstra extrema aflição sem razão aparente
12. Procedimento com poses bizarras (fixar objeto ficando de cócoras; colocar-se de pé numa perna só; impedir a passagem por uma porta, somente liberando-a após tocar de uma determina maneira os alisares)
13. Ecolalia (repete palavras ou frases em lugar da linguagem normal)
14. Insistência em repetição, resistência à mudança de rotina
15. Age como se estivesse surdo
16. Dificuldade de comunicação em expressar necessidades - usa gesticular e apontar no lugar de palavras
17. Não tem real noção do perigo
18. Irregular habilidade motora - pode não querer chutar uma bola, mas pode arrumar blocos.

CAUSAS DO AUTISMO
A causa específica, ainda é desconhecida mais há várias suspeitas de que pode compreender alguns desses fatores:
  • Influência Genética;
  • Vírus;
  • Toxinas e poluição;
  • Desordens metabólicos;
  • Intolerância imunológica;
  • Infecções virais e grandes doses de antibióticos nos primeiros 3 anos.

TRATAMENTO
O tratamento do autismo envolve intervenções psicoeducacionais, orientação familiar, desenvolvimento da linguagem e/ou comunicação. O recomendado é que uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo. Dentre alguns profissionais que podem ser necessários, podemos citar: 
  • Psiquiatras
  • Psicólogos
  • Fonoaudiólogos
  • Terapeutas ocupacionais
  • Fisioterapeutas
  • Educadores físicos.
Existem muitos medicamentos, desenvolvidos para outras condições, que são eficazes em tratar alguns dos sintomas e dos comportamentos encontrados frequentemente nos indivíduos com autismo. Alguns destes inclui a hiperatividade, a impulsividade, as dificuldades de atenção, e a ansiedade. O objetivo dos medicamentos é reduzir estes comportamentos para permitir que o indivíduo com autismo tenham vantagem nos tratamentos educacionais e comportamentais.

Lembre-se: Qualquer tratamento sempre obterá melhores resultados quando existe a identificação e intervenção antecipada do autismo.

Autismo da CID-10 para a CID-11

A CID-10 trazia vários diagnósticos dentro dos Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD — sob o código F84), como: 

  • Autismo Infantil (F84.0)
  • Autismo Atípico (F84.1)
  • Síndrome de Rett (F84.2)
  • Transtorno Desintegrativo da Infância (F84.3)
  • Transtorno com Hipercinesia Associada a Retardo Mental e a Movimentos Estereotipados (F84.4)
  • Síndrome de Asperger (F84.5)
  • Outros TGD (F84.8)
  • TGD sem Outra Especificação (F84.9)


A CID-11 entrará em vigor em 1º de janeiro de 2022. A versão lançada agora é uma pré-visualização e permitirá aos países planejar seu uso, preparar traduções e treinar profissionais de saúde.
  • 6A02 – Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)
  • 6A02.0 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou ausente da linguagem funcional;
  • 6A02.1 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou ausente da linguagem funcional;
  • 6A02.2 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcional prejudicada;
  • 6A02.3 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcional prejudicada;
  • 6A02.4 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com ausência de linguagem funcional;
  • 6A02.5 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com ausência de linguagem funcional;
  • 6A02.Y – Outro Transtorno do Espectro do Autismo especificado;
  • 6A02.Z – Transtorno do Espectro do Autismo, não especificado.
(Atualizado em 21/09/2018 com a listagem de todos os códigos CID-10 e CID-11)



FONTE

  • http://www.ama-ba.org.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=7&Itemid=15
  • http://www.medilarrs.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2012/04/nejmi-aziz-slide3.jpg
  • http://www.revistaautismo.com.br/edic-o-0/dia-mundial-de-conscientizac-o-do-autismo
  • http://www.autismoinfantil.com.br/
  • https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5702:oms-divulga-nova-classificacao-internacional-de-doencas-cid-11&Itemid=875