Setembro Amarelo e a prevenção do suicídio
Essa campanha não apenas promove a compreensão do tema, mas também incentiva o diálogo aberto, buscando quebrar os tabus e reduzir o estigma que ainda envolve o suicídio. Ao encorajar as pessoas a falarem sobre seus sentimentos e a procurarem ajuda quando necessário, o Setembro Amarelo cria um ambiente de apoio e solidariedade, essencial para a prevenção e tratamento de questões relacionadas à saúde mental. Promover essa conversa é um passo fundamental para que mais pessoas saibam que não estão sozinhas e que o apoio está disponível. Ao falar sobre saúde mental, contribuímos para uma sociedade mais acolhedora e empática, onde a vida é sempre valorizada.
7 de abril - Dia Mundial da Saúde
- 2010: Urbanização e saúde;
- 2011: Resistência aos antimicrobianos;
- 2012: Envelhecimento saudável e saúde das pessoas idosas;
- 2013: Hipertensão;
- 2014: Doenças transmitidas por vetores;
- 2015: Segurança alimentar;
- 2016: Diabetes;
- 2017: Depressão: vamos conversar;
- 2018: Saúde universal: para todos, em todos os lugares;
- 2019: Saúde universal: para todas e todos, em todos os lugares;
- 2020: Apoiar enfermeiros e parteiras;
- 2021: Construindo um mundo mais justo e saudável.
- https://www.paho.org/pt/eventos/dia-mundial-da-saude-2021
- https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2016-04/historia-hoje-hoje-e-comemorado-o-dia-mundial-de-saude
- https://www.preparaenem.com/datas-comemorativas/07-abril-dia-mundial-saude.htm
Março Azul-marinho – Câncer Colorretal
Março é o mês de conscientização ao câncer colorretal, conforme as cores da saúde. O câncer colorretal é o terceiro câncer mais comum no país. A escolha do mês foi devido ao Dia Nacional de Combate ao Câncer de Intestino, dia 27 de março.
O câncer de intestino ou colorretal abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus. É tratável e tem possibilidade de cura ao ser detectado precocemente, enquanto não é metástase. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos.
http://www.gastrocentro.med.br/files/2016/10/sintomas-do-cancer-de-intestino-2-640-427.jpg |
Os pólipos são adenomas (lesões benignas), que crescem na parede do cólon e, quando associados a modos de vida não saudáveis e predisposição genética podem, com o passar do tempo, transformar-se em câncer.
FATORES DE RISCO
- Idade igual ou acima de 50 anos;
- Fumar;
- Consumir bebidas alcoólicas;
- Ter sobrepeso ou obesidade;
- Consumir alimentos com alta densidade energética (são aqueles que a cada 100g oferecem 225-275Kcal): ingestão excessiva de carne vermelha (acima de 500 gramas de carne cozida por semana);
- Consumir carnes (quaisquer tipos, inclusive aves e peixes) preparadas na chapa ou na forma de fritura, grelhado ou churrasco;
- Consumir de carnes processadas (salsicha, mortadela, linguiça, presunto, bacon, blanquet de peru, peito de peru e salame)
- Consumir pouca quantidade de frutas, legumes, verduras e cereais integrais;
- Ser sedentário;
- Exposição ocupacional à radiação ionizante, como aos raios X e gama, pode aumentar o risco para câncer de cólon (Profissionais do ramo da radiologia devem estar mais atentos);
- Histórico familiar de câncer de intestino;
- História pessoal de câncer de intestino, ovário, útero ou mama;
- Doenças inflamatórias do intestino (retocolite ulcerativa crônica e doença de Crohn);
- Doenças hereditárias (polipose adenomatosa familiar (FAP) e câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC)).
Os sinais e sintomas mais frequentes são: sangue nas fezes, alteração do hábito intestinal, dor ou desconforto abdominal, fraqueza e anemia, perda de peso sem causa aparente, alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas), massa abdominal. Ao apresentar esses sintomas, procure um médico para melhor avaliação, pois outras doenças, como hemorroidas, verminose, úlcera gástrica, também podem apresentar esses sintomas.
TRATAMENTO
O tratamento é variável e depende da condição clínica do paciente. Pode ser feito cirurgias, radioterapias, tratamento farmacológico (quimioterapia). Os principais fármacos utilizados no tratamento do câncer colorretal são:
- 5-fluorouracil (5-FU);
- Capecitabina;
- Irinotecano;
- Oxaliplatina;
- Trifluridina e tipiracil.
PREVENÇÃO
- Manutenção do peso corporal adequado;
- Prática de atividade física;
- Alimentação saudável (alimentos in natura e minimamente processados);
- Não fumar.
FONTE:
- https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-intestino
- http://www.oncoguia.org.br/conteudo/quimioterapia-para-cancer-colorretal/3229/180/
Residência Farmacêutica
A Residência é caracterizada como
ensino de pós-graduação lato sensu, focada na educação em serviço e é
desenvolvida em regime de dedicação exclusiva, com duração de 24 meses e carga horária de
5.760 horas.
O Residente do primeiro ano (R1) deverá ter acompanhamento direto do preceptor. No caso do residente do segundo ano (R2) a preceptoria pode ser realizada de forma indireta.
- A primeira experiência de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) aconteceu em 1976, na Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (ESP/RS), vinculada à Secretaria Estadual de Saúde e desenvolvida no Centro de Saúde Escola Murialdo, na cidade de Porto Alegre. A então nova modalidade de formação em saúde era desenvolvida na atenção básica, chamava-se Residência Integrada em Saúde Coletiva e contemplava a formação integrada de assistentes sociais, enfermeiros, médicos e médicos veterinários;
- A residência médica foi instituída pelo decreto n° 80.281 de 05/09/77;
- O primeiro curso de Residência em Farmácia Hospitalar foi na Faculdade de Farmácia da UFF (Universidade Federal Fluminense) em 1997, em convênio com hospitais da rede pública (Hoje conta com convênio com a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e o Ministério da Saúde);
- No dia 30 de junho de 2005, o Congresso Nacional aprovou a Medida Provisória número 238, de dois de fevereiro de 2005, que criou a Residência na área da Saúde, em nível superior, inclusive para farmacêuticos. A Lei, que ganhou o número 11.129/2005, estabelece que o programa de Residência é de responsabilidade conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde e é regulamentada pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS), do MEC. A Lei abrange todas as profissões do setor, com exceção da médica. Tais programas abrangem: Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional;
- No dia 1 de março, entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 6/2020, que define o regime jurídico para a atribuição do título de especialista nas “carreiras farmacêutica e especial farmacêutica”.
- O presente decreto-lei define o regime jurídico da residência farmacêutica, tendo em vista a obtenção do título de especialista na correspondente área de exercício profissional.
- Para efeitos de aplicação do regime jurídico previsto no presente decreto-lei, consideram-se as seguintes áreas de exercício profissional, a que correspondem formas de exercício adequadas à natureza da atividade desenvolvida: Análises clínicas; Farmácia hospitalar; Genética humana.
Fevereiro Roxo
Alzheimer
Cérebro normal e cérebro com doença de Alzheimer avançada |
- Estágio I (forma inicial) – alterações na memória, personalidade e habilidades espaciais e visuais;
- Estágio II (forma moderada) – dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos; agitação e insônia;
- Estágio III ( forma grave) – resistência à execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer, deficiência motora progressiva;
- Estágio IV (terminal) – restrição ao leito, mutismo, dor à deglutição, infecções intercorrentes.
Lúpus
Fibromialgia
Fontes:
- https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/alzheimer
- Doença de Alzheimer | Drauzio Varella - https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/doenca-de-alzheimer/
- Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) - Sociedade Brasileira de Reumatologia
- lupus-es.jpg (692×692) (mdsaude.com)
- Fibromialgia - Sociedade Brasileira de Reumatologia
- 1200px-Fibromialgia_sintomi.svg.png (1200×1110) (wikimedia.org)
- https://wp-assets.futurism.com/2015/07/alzheimers-scan.jpg
Janeiro Branco
De acordo com a Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicada em 1946, a saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou de enfermidade”.
- Afaste-se de situações que gerem emoções negativas;
- Separe um tempo para curtir a vida e aproveitar o que ela oferece de melhor;
- Valorize a convivência social e viva intensamente os bons momentos em família;
- Pratique atividade física, tenha uma dieta saudável e cuide da qualidade do sono;
- Mesmo durante o período de quarentena, não se esqueça de dar atenção aos amigos e aos familiares.
Práticas Integrativas e Complementares - PIC
- Apiterapia
- Aromaterapia
- Arteterapia
- Ayurveda
- Biodança
- Bioenergética
- Constelação familiar
- Cromoterapia
- Dança circular
- Geoterapia
- Hipnoterapia
- Homeopatia
- Imposição de mãos
- Medicina antroposófica/antroposofia aplicada à saúde
- Medicina Tradicional Chinesa – acupuntura
- Meditação
- Musicoterapia
- Naturopatia
- Osteopatia
- Ozonioterapia
- Plantas medicinais – fitoterapia
- Quiropraxia
- Reflexoterapia
- Reiki
- Shantala
- Terapia Comunitária Integrativa
- Terapia de florais
- Termalismo social/crenoterapia
- Yoga
- BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 849, DE 27 DE MARÇO DE 2017. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0849_28_03_2017.html
- BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 971, DE 03 DE MAIO DE 2006. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html
- BRASIL. Ministério da Saúde. A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/fitoterapia_no_sus.pdf. Acesso em: 20 Set. 2015.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Relatório de Gestão: 2006/2010. Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf. Acesso em 30 ago. 2015.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 156 p.:il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; n. 31).
- BRASIL. Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME2014. 9. ed. rev. e atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 230 p.
- http://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/PlantasMedicinais.pdf
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