Setembro Amarelo e a prevenção do suicídio

A campanha Setembro Amarelo, que começou em 2015 no Brasil, é uma iniciativa crucial criada pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Seu objetivo principal é conscientizar a população sobre a prevenção do suicídio e destacar a importância da saúde mental.
Essa campanha não apenas promove a compreensão do tema, mas também incentiva o diálogo aberto, buscando quebrar os tabus e reduzir o estigma que ainda envolve o suicídio. Ao encorajar as pessoas a falarem sobre seus sentimentos e a procurarem ajuda quando necessário, o Setembro Amarelo cria um ambiente de apoio e solidariedade, essencial para a prevenção e tratamento de questões relacionadas à saúde mental. Promover essa conversa é um passo fundamental para que mais pessoas saibam que não estão sozinhas e que o apoio está disponível. Ao falar sobre saúde mental, contribuímos para uma sociedade mais acolhedora e empática, onde a vida é sempre valorizada.

7 de abril - Dia Mundial da Saúde

O Dia Mundial da Saúde foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 7 de abril de 1950. A data foi escolhida porque em 7 de abril de 1948 a OMS foi criada.

O Brasil tem participação fundamental na história da OMS. A proposta de criação da agência foi de autoria dos delegados do Brasil, que em 1945 propuseram a criação de um "organismo internacional de saúde pública de alcance mundial". Desde então, Brasil trabalha e desenvolve uma intensa cooperação com a OMS.

Em 1946, a Constituição da OMS reconheceu que "o gozo do mais alto padrão possível de saúde é um dos direitos fundamentais de todo ser humano, sem distinção de raça, religião, crença política ou condição econômica ou social".

Anualmente, o Dia Mundial da Saúde é destinado a discutir um tema específico que representa uma prioridade na agenda internacional da OMS:
  • 2010: Urbanização e saúde;
  • 2011: Resistência aos antimicrobianos;
  • 2012: Envelhecimento saudável e saúde das pessoas idosas;
  • 2013: Hipertensão;
  • 2014: Doenças transmitidas por vetores;
  • 2015: Segurança alimentar;
  • 2016: Diabetes;
  • 2017: Depressão: vamos conversar;
  • 2018: Saúde universal: para todos, em todos os lugares;
  • 2019: Saúde universal: para todas e todos, em todos os lugares;
  • 2020: Apoiar enfermeiros e parteiras;
  • 2021: Construindo um mundo mais justo e saudável.


O cuidado com a saúde é um hábito que todos devem ter.



Fonte:
  • https://www.paho.org/pt/eventos/dia-mundial-da-saude-2021
  • https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2016-04/historia-hoje-hoje-e-comemorado-o-dia-mundial-de-saude
  • https://www.preparaenem.com/datas-comemorativas/07-abril-dia-mundial-saude.htm

Março Azul-marinho – Câncer Colorretal

Março é o mês de conscientização ao câncer colorretal, conforme as cores da saúdeO câncer colorretal é o terceiro câncer mais comum no país. A escolha do mês foi devido ao Dia Nacional de Combate ao Câncer de Intestino, dia 27 de março.

O câncer de intestino ou colorretal abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus. É tratável e tem possibilidade de cura ao ser detectado precocemente, enquanto não é metástase. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos.

http://www.gastrocentro.med.br/files/2016/10/sintomas-do-cancer-de-intestino-2-640-427.jpg
http://www.gastrocentro.med.br/files/2016/10/sintomas-do-cancer-de-intestino-2-640-427.jpg

Os pólipos são adenomas (lesões benignas), que crescem na parede do cólon e, quando associados a modos de vida não saudáveis e predisposição genética podem, com o passar do tempo, transformar-se em câncer. 

FATORES DE RISCO

  • Idade igual ou acima de 50 anos;
  • Fumar;
  • Consumir bebidas alcoólicas;
  • Ter sobrepeso ou obesidade;
  • Consumir alimentos com alta densidade energética (são aqueles que a cada 100g oferecem 225-275Kcal): ingestão excessiva de carne vermelha (acima de 500 gramas de carne cozida por semana);
  • Consumir carnes (quaisquer tipos, inclusive aves e peixes) preparadas na chapa ou na forma de fritura, grelhado ou churrasco;
  • Consumir de carnes processadas (salsicha, mortadela, linguiça, presunto, bacon, blanquet de peru, peito de peru e salame)
  • Consumir pouca quantidade de frutas, legumes, verduras e cereais integrais;
  • Ser sedentário;
  • Exposição ocupacional à radiação ionizante, como aos raios X e gama, pode aumentar o risco para câncer de cólon (Profissionais do ramo da radiologia devem estar mais atentos);
  • Histórico familiar de câncer de intestino;
  • História pessoal de câncer de intestino, ovário, útero ou mama;
  • Doenças inflamatórias do intestino (retocolite ulcerativa crônica e doença de Crohn);
  • Doenças hereditárias (polipose adenomatosa familiar (FAP) e câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC)).

Os sinais e sintomas mais frequentes são: sangue nas fezes, alteração do hábito intestinal, dor ou desconforto abdominal, fraqueza e anemia, perda de peso sem causa aparente, alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas), massa abdominal. Ao apresentar esses sintomas, procure um médico para melhor avaliação, pois outras doenças, como hemorroidas, verminose, úlcera gástrica, também podem apresentar esses sintomas.


TRATAMENTO

O tratamento é variável e depende da condição clínica do paciente. Pode ser feito cirurgias, radioterapias, tratamento farmacológico (quimioterapia). Os principais fármacos utilizados no tratamento do câncer colorretal são:

  • 5-fluorouracil (5-FU);
  • Capecitabina;
  • Irinotecano;
  • Oxaliplatina;
  • Trifluridina e tipiracil.

PREVENÇÃO

  • Manutenção do peso corporal adequado;
  • Prática de atividade física;
  • Alimentação saudável (alimentos in natura e minimamente processados);
  • Não fumar.

FONTE:

  • https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-intestino
  • http://www.oncoguia.org.br/conteudo/quimioterapia-para-cancer-colorretal/3229/180/

Residência Farmacêutica

A Residência é caracterizada como ensino de pós-graduação lato sensu, focada na educação em serviço e é desenvolvida em regime de dedicação exclusiva, com duração de 24 meses e carga horária de 5.760 horas. 

O Residente do primeiro ano (R1) deverá ter acompanhamento direto do preceptor. No caso do residente do segundo ano (R2) a preceptoria pode ser realizada de forma indireta.


  1. A primeira experiência de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) aconteceu em 1976, na Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (ESP/RS), vinculada à Secretaria Estadual de Saúde e desenvolvida no Centro de Saúde Escola Murialdo, na cidade de Porto Alegre. A então nova modalidade de formação em saúde era desenvolvida na atenção básica, chamava-se Residência Integrada em Saúde Coletiva e contemplava a formação integrada de assistentes sociais, enfermeiros, médicos e médicos veterinários;
  2. A residência médica foi instituída pelo decreto n° 80.281 de 05/09/77;
  3. primeiro curso de Residência em Farmácia Hospitalar foi na Faculdade de Farmácia da UFF (Universidade Federal Fluminense) em 1997, em convênio com hospitais da rede pública (Hoje conta com convênio com a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e o Ministério da Saúde);
  4. No dia 30 de junho de 2005, o Congresso Nacional aprovou a Medida Provisória número 238, de dois de fevereiro de 2005, que criou a Residência na área da Saúde, em nível superior, inclusive para farmacêuticos. A Lei, que ganhou o número 11.129/2005, estabelece que o programa de Residência é de responsabilidade conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde e é regulamentada pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS), do MEC. A Lei abrange todas as profissões do setor, com exceção da médica. Tais programas abrangem: Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional; 
  5. No dia 1 de março, entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 6/2020, que define o regime jurídico para a atribuição do título de especialista nas “carreiras farmacêutica e especial farmacêutica”.

    • O presente decreto-lei define o regime jurídico da residência farmacêutica, tendo em vista a obtenção do título de especialista na correspondente área de exercício profissional. 
    • Para efeitos de aplicação do regime jurídico previsto no presente decreto-lei, consideram-se as seguintes áreas de exercício profissional, a que correspondem formas de exercício adequadas à natureza da atividade desenvolvida: Análises clínicas; Farmácia hospitalar; Genética humana.

Fevereiro Roxo

A Campanha Fevereiro Roxo surgiu na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais, em 2014. E, ainda que não exista um calendário oficial de conscientização, geralmente o trabalho é feito por organizações não governamentais (ONGs). 

Alzheimer, lúpus e fibromialgia são tema da campanha Fevereiro Roxo. A criação da data foi para conscientizar a população sobre essas patologias. Apesar de, aparentemente, não apresentarem pontos semelhantes, ambas têm algo em comum (além de integrarem a Campanha Fevereiro roxo), as três não têm cura conhecida pela medicina até o presente momento.

E por isso visa mostrar que o diagnóstico precoce ajuda a manter a qualidade de vida. O lema da Campanha é “Se não houver cura que, no mínimo, haja conforto”. Ou seja, apesar de se tratarem de doenças incuráveis, não significa que o portador não possa ter qualidade de vida.


Alzheimer

O Alzheimer é uma doença descoberta em 1906. Ela geralmente se manifesta a partir dos 60 anos de idade e provoca perda da memória, da capacidade cognitiva e demência.
Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que se manifesta apresentando deterioração cognitiva e da memória de curto prazo e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais que se agravam ao longo do tempo.
Cerca de 10% das pessoas com mais de 65 anos e 25% com mais de 85 anos podem apresentar algum sintoma dessa enfermidade e são inúmeros os casos que evoluem para demência. Feito o diagnóstico, o tempo médio de sobrevida varia de oito a 10 anos.
A doença de Alzheimer (Alois Alzheimer, neurologista alemão que primeiro descreveu essa patologia) provoca progressiva e inexorável deterioração das funções cerebrais, como perda de memória, da linguagem, da razão e da habilidade de cuidar de si próprio.
https://wp-assets.futurism.com/2015/07/alzheimers-scan.jpg
Cérebro normal e cérebro com doença de Alzheimer avançada
  • Estágio I (forma inicial) – alterações na memória, personalidade e habilidades espaciais e visuais;
  • Estágio II (forma moderada) – dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos; agitação e insônia;
  • Estágio III ( forma grave) – resistência à execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer, deficiência motora progressiva;
  • Estágio IV (terminal) – restrição ao leito, mutismo, dor à deglutição, infecções intercorrentes.
No Sistema Único de Saúde (SUS) é oferecido acompanhamento e tratamento para portadores do Alzheimer, incluindo a entrega de medicamentos. Dessa forma o paciente deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) diante de suspeita da doença ou qualquer anormalidade que tenha relação ao esquecimento. A partir daí, se for o caso, ele será encaminhado ao especialista.
Assim, para prevenir o desenvolvimento da demência é necessário adotar hábitos de vida saudáveis. Tudo isso deve ser feito ao longo da vida. Entre eles, manter o controle de doenças prévias como a hipertensão, diabetes e obesidade. Estimular ações de combate ao sedentarismo, com a prática de atividade física regular. Evitar o tabagismo também é fundamental nestes casos. Ademais, é preciso ainda praticar atividades que estimulem a memória, como leitura e realização de novas tarefas.

Lúpus

O lúpus ocorre quando o próprio sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo por engano. 
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES ou apenas lúpus) é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em meses) ou mais rapidamente (em semanas) e variam com fases de atividade e de remissão. O lúpus ocorre quando o próprio sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo por engano

São reconhecidos dois tipos principais de lúpus: o cutâneo, que se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente avermelhadas ou eritematosas e daí o nome lúpus eritematoso), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas, colo (“V” do decote) e nos braços) e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos. 

Por ser uma doença do sistema imunológico, que é responsável pela produção de anticorpos e organização dos mecanismos de inflamação em todos os órgãos, quando a pessoa tem LES ela pode ter diferentes tipos sintomas e vários locais do corpo. Alguns sintomas são gerais como a febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo. Outros, específicos de cada órgão como dor nas juntas, manchas na pele, inflamação da pleura, hipertensão e/ou problemas nos rins.

Embora a causa do LES não seja conhecida, sabe-se que fatores genéticos, hormonais e ambientais participam de seu desenvolvimento. Portanto, pessoas que nascem com susceptibilidade genética para desenvolver a doença, em algum momento, após uma interação com fatores ambientais (irradiação solar, infecções virais ou por outros micro-organismos), passam a apresentar alterações imunológicas. A principal delas é o desequilíbrio na produção de anticorpos que reagem com proteínas do próprio organismo e causam inflamação em diversos órgãos como na pele, mucosas, pleura e pulmões, articulações, rins etc.). Dessa forma, entendemos que o tipo de sintoma que a pessoa desenvolve, depende do tipo de autoanticorpo que a pessoa tem e, que como o desenvolvimento de cada anticorpo se relaciona às características genéticas de cada pessoa, cada pessoa com lúpus tende a ter manifestações clínicas (sintomas) específicas e muito pessoais.. Pode ocorrer em pessoas de qualquer idade e sexo, principalmente, entre 20 e 45 anos. Se não houver tratamento adequado, especialmente, em casos mais graves, o indivíduo afetado pode morrer


Fibromialgia

A fibromialgia (FM) é uma condição que se caracteriza por dor muscular generalizada, crônica (dura mais que três meses), mas que não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. Ela é acompanhada de sintomas típicos, como sono não reparador (sono que não restaura a pessoa) e cansaço. Pode haver também distúrbios do humor como ansiedade e depressão, e muitos pacientes queixam-se de alterações da concentração e de memória.
Uma doença reumatológica que acomete por volta de 3% da população brasileira, em sua maioria mulheres adultas. 
Ainda não entende muito bem como a doença sem tratamento opera dentro do corpo humano. Sabe-se que pode evoluir para a incapacidade física e a limitação funcional, complicações impactantes na qualidade de vida.
O uso de medicamentos, práticas terapêuticas (como fisioterapia e acupuntura) e acompanhamento garantido de médicos das UBSs garante um tratamento adequado e possibilita melhora na qualidade de vida do paciente.


Fontes:


Janeiro Branco

Pelas Cores da saúde (adodada pelo Ministério da Saúde), o Janeiro Branco é uma campanha de conscientização do cuidado com a saúde mental, marcando o primeiro mês do ano. A iniciativa foi criada em 2014, por um grupo de psicólogos de Uberlândia, Minas Gerais. 
De acordo com a Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicada em 1946, a saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental social, e não apenas a ausência de doença ou de enfermidade”.
O início de um novo ano pode gerar ou aumentar a ansiedade, seja pela frustração de não ter cumprido metas do ano anterior ou pelo anseio por mudanças. O Janeiro Branco alerta para a importância de começar esse novo ciclo de forma mais saudável e tranquila.
O Hospital Santa Mônica ponderou algumas práticas que podem contribuir para melhorar a qualidade de vida e promover a saúde mental:
  • Afaste-se de situações que gerem emoções negativas;
  • Separe um tempo para curtir a vida e aproveitar o que ela oferece de melhor;
  • Valorize a convivência social e viva intensamente os bons momentos em família;
  • Pratique atividade física, tenha uma dieta saudável e cuide da qualidade do sono;
  • Mesmo durante o período de quarentena, não se esqueça de dar atenção aos amigos e aos familiares.
Ter saúde mental é estar bem consigo mesmo e com as outras pessoas, aceitar as exigências da vida, saber lidar com as emoções que fazem parte dela e entender seus limites pessoais, para saber quando é necessário buscar ajuda. A falta de atenção a saúde mental pode influenciar no aparecimento de males físicos e psicológicos, como a depressão, a ansiedade, o transtorno obsessivo-compulsivo, fobias, estresse pós-traumático, ataques de pânico, entre outros.

Cuide-se!



Práticas Integrativas e Complementares - PIC

A Fitoterapia, a Homeopatia, a Antroposofia, a Medicina Tradicional Chinesa, a Acupuntura e o Termalismo Social/Crenoterapia estão inseridas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, conforme Portaria nº 971/2006.

Em 2017, o Ministério da Saúde incluiu na PNPIC as seguintes práticas: Arteterapia, AYURV EDA, Biodança, Dança circular, Meditação, musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia comunitária integrativa (TCI) e Yoga.

Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece, de forma integral e gratuita, 29 procedimentos de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) à população: 

  • Apiterapia
  • Aromaterapia
  • Arteterapia
  • Ayurveda
  • Biodança
  • Bioenergética
  • Constelação familiar
  • Cromoterapia
  • Dança circular
  • Geoterapia
  • Hipnoterapia
  • Homeopatia
  • Imposição de mãos
  • Medicina antroposófica/antroposofia aplicada à saúde
  • Medicina Tradicional Chinesa – acupuntura
  • Meditação
  • Musicoterapia
  • Naturopatia
  • Osteopatia
  • Ozonioterapia
  • Plantas medicinais – fitoterapia
  • Quiropraxia
  • Reflexoterapia
  • Reiki
  • Shantala
  • Terapia Comunitária Integrativa
  • Terapia de florais
  • Termalismo social/crenoterapia
  • Yoga
Os atendimentos começam na Atenção Básica, principal porta de entrada para o SUS.

As Práticas Integrativas e Complementares (PICS) são tratamentos que utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para prevenir diversas doenças como depressão e hipertensão. Em alguns casos, também podem ser usadas como tratamentos paliativos em algumas doenças crônicas. Essas práticas não substituem o tratamento tradicional. Elas são um adicional, um complemento no tratamento e indicadas por profissionais específicos conforme as necessidades de cada caso.


FONTE:
  • BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 849, DE 27 DE MARÇO DE 2017. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0849_28_03_2017.html
  • BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 971, DE 03 DE MAIO DE 2006. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html
  • BRASIL. Ministério da Saúde. A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/fitoterapia_no_sus.pdf. Acesso em: 20 Set. 2015.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Relatório de Gestão: 2006/2010. Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf. Acesso em 30 ago. 2015.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 156 p.:il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; n. 31).
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME2014.  9. ed. rev. e atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.  230 p.  
  • http://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/PlantasMedicinais.pdf