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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Principais infecções associadas ao câncer

Atualmente, há evidências suficientes de que alguns tipos de vírus, bactérias e parasitos associados a infecções crônicas estão presentes no processo de desenvolvimento do câncer. No mundo, estima-se que 18% dos casos de câncer se devam a agentes infecciosos, percentual que os coloca, ao lado do fumo, como os mais importantes agentes cancerígenos, com destaque para o papilomavírus humano (HPV), o Helicobacter pylori, os vírus das hepatites B e C. A prevenção de algumas infecções evitaria 26% dos casos de câncer no mundo em desenvolvimento. A tabela abaixo apresenta os principais agentes cuja evidência de potencial carcinogênico é considerada adequada pela International Agency for Research on Cancer (IARC), a unidade da OMS para pesquisa em câncer, com sede na França. Principais infecções associadas ao câncer Agente  Tipo de câncer Papilomavírus humano (HPV)  Carcinoma cervical Helicobacter pylori (HP)  Carcinoma gástrico Linfoma gás

Seja um doador de órgãos. Seja um doador de vidas

A carência de doadores de órgãos é ainda um grande obstáculo para a efetivação de transplantes no Brasil. Mesmo nos casos em que o órgão pode ser obtido de um doador vivo, a quantidade de transplantes é pequena diante da demanda de pacientes que esperam pela cirurgia. A falta de informação e o preconceito também acabam limitando o número de doações obtidas de pacientes com morte cerebral. Com a conscientização efetiva da população, o número de doações pode aumentar de forma significativa. Para muitos pacientes, o transplante de órgãos é a única forma de salvar suas vidas. "Doar não é um tabu. Conte para sua família. Conte com sua família".  Para ser um doador de órgãos hoje, o principal passo a ser tomado é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo. Não é necessário deixar nada por escrito, nem a necessidade de um registro formal no RG ou CNH. Porém, os familiares devem se comprometer a autorizar a doação por escrito após a morte. A doação de órgãos é

Tipos de Água reagente

De acordo com as especificações publicadas pela ACS - American Chemical Society, ASTM-American Society for Testing and Materials, USP-United States Pharmacopeia, NCCLS-National Committee for Clinical Laboratory Standards e CAP-College of American Pathologists, existem os seguintes tipos de água reagente: 1 - Água reagente tipo I 2 - Água reagente tipo II 3 - Água reagente tipo III 4 - Água reagente especial. ESPECIFICAÇÕES DA ÁGUA REAGENTE  A água reagente, de acordo com o seu tipo, deve possuir determinadas especificações que são mostradas na Tabela 1. Tabela 1:  Água reagente TIPO I TIPO II TIPO III Bactéria – UFC/ml (a) 10 10.000 N.E. PH N.E. N.E. 5,0/9,0 Resistência específica, megohm/cm a 25 °C (b) = 10,0 >1,0 >0,1 Condutividade, micromho/cm (a) = 0,1 <0,5 <10,0 Máximo de silicatos(Si)O2 - mg/l 0,05 0,1 1,0 Met

Água para fins farmacêuticos

Considera-se como água para uso farmacêutico os diversos tipos de água empregados na síntese de fármacos, na formulação e produção de medicamentos, em laboratórios de ensaios, diagnósticos e demais aplicações relacionadas à área da saúde, inclusive como principal componente na limpeza de utensílios, equipamentos e sistemas.  Basicamente existem três tipos de água para uso farmacêutico: a água purificada (AP) ; a água para injetáveis (API) e a água ultrapurificada (AUP) . Compêndios oficiais de outros países ou internacionais especificam, além desses, outros tipos de água, como: acondicionadas em frascos, estéreis ou bacteriostáticas, para irrigação ou inalação.  Além disso, é importante comentar, também, sobre a água potável e a água reagente , que são amplamente utilizadas e têm aplicação direta em instalações farmacêuticas, principalmente em procedimentos gerais de limpeza. Assim, são considerados os cinco tipos de água a seguir, em relação às suas características principa

Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano

PORTARIA N º  518/GM em 25 de março de 2004. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, INTERINO, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no Art. 2 º  do Decreto n º  79.367, de 9 de março de 1977, RESOLVE: Art. 1 º   Aprovar a Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano, na forma do Anexo desta Portaria, de uso obrigatório em todo território nacional. Art. 2 º   Fica estabelecido o prazo máximo de 12 meses, contados a partir da publicação desta Portaria, para que as instituições ou órgãos aos quais esta Norma se aplica, promovam as adequações necessárias a seu cumprimento, no que se refere ao tratamento por filtração de água para consumo humano suprida por manancial superficial e distribuída por meio de canalização e da obrigação do monitoramento de cianobactérias e cianotoxinas. Art